O Autoconhecimento Acabando com o Sofrimento
Por: Ryath
(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)
O Lama Michel Rinpoche, do Budismo Esotérico, ensina que nuca é cedo demais, ou tarde demais para se autoconhecer.
A melhor forma de lidarmos com a vida é tendo autoconhecimento, pois a todo momento a vida pede por isso, em todos os desafios, sofrimentos e situações da vida, nós lidamos muito melhor com ela nos conhecendo e nos transformando.
A transformação é um produto do autoconhecimento, e só passando por esse processo de tomada de consciência é que nos libertamos de sofrimentos e coisas desagradáveis, pois a sabedoria é o melhor para saber lidar com a vida.
A sabedoria vem com a experiência e com o autoconhecimento.
Quando falamos da libertação do sofrimento, não é de todo sofrimento ou de toda coisa ruim que acontece com a agente.
No Budismo, devido às más traduções, o que acontece é que se pensa que com o Nirvana nós nos libertamos de todo sofrimento, quando verdade isso é uma má tradução.
Na verdade o que acaba com o Nirvana são algumas insatisfações que temos, e isso não é o melhor ganho quando atingimos esse objetivo, mas sim é a conquista de uma felicidade maravilhosa, que é vivermos o paraíso, que é a plenitude.
Na verdade os sofrimentos que estamos falando nesse texto que acabam, são de situações psicológicas que deixam a vida mais ruim.
Mesmo se atingirmos o Nirvana, ainda teremos sofrimentos que com o autoconhecimento, eles acabam.
Precisamos compreender muitas coisas para nos libertar de situações que nos limitam e trazem sofrimentos.
Vamos enumerar algumas formas de sofrimento.
1-O sofrimento de não Termos o que Desejamos.
Não conseguimos o que desejamos porque não compreendemos que estamos agindo de forma errada, que faz com que não realizamos as vontades que temos na vida.
A timidez por exemplo, elas nos afasta de ter amigos ou um par romântico, e quase todo mundo quer isso.
O autoconhecimento nos faz olharmos para nossos defeitos e erros, e assim, nos conhecendo, podemos ver aonde erramos e concertarmos. Isso pode ser conquistado em terapias, pois elas trazem a consciência.
Fazer praticas espirituais também vão fazer com que olhemos para nós mesmos.
2-Traumas
A origem dos traumas são que não enxergamos tudo o que aconteceu em situações adversas, e por não termos olhado para isso, esse conteúdo que fica retido no inconsciente, na região da mente que não temos conhecimento, consciência, percepção, mas que existe dentro de nós, e ele causa sintomas, e tudo isso acaba quando trazemos esse conteúdo mental para o consciente, que é a região da mente que temos consciência.
3-Transtornos Mentais
Depressão, dupla personalidade, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Anorexia, Bulimia, Transtorno Bipolar e etc.
Esses transtornos podem causar muito sofrimento, e são comuns nas pessoas, mas ele acaba com o autoconhecimento.
4-Fobias, Medos, Insegurança, Falta de Autoestima, Infelicidade, Claustrofobia e etc.
Todos esses males acabam com o autoconhecimento, que também são formas de sofrimento.
5-Inaceitação com o que Acontece na Vida
Esse tipo de sofrimento faz parte do que trata o Budismo, e ele se chama aversão.
A velhice, doença, morte, perda da beleza, do vigor, da falta de controle do que ocorre em nossa vida.
Isso não coisas que as pessoas não querem, e elas trazem sofrimento, principalmente da vaidade, orgulho e não querer ficar mais limitado na vida.
Buda se preocupava com tudo isso, mas quando atingiu o Nirvana se libertou dessas coisas, teve desprendimento das coisas que lhe causavam aversão.
Essa falta de aceitação também traz sofrimento e inconformismo.
O Nirvana vem com o autoconhecimento.
O autoconhecimento nos liberta do que nos faz mal, e traz coisas que nos fazem bem, como a felicidade que abordamos.
Quanto mais tomamos consciência, maior capacidade de amor temos.
Amor são os sentimentos positivos que nos deixam bem.
Quando atingimos o Nirvana nossa felicidade dá um salto gigantesco, e a vida melhora fantasticamente.
É sempre vantajoso trabalhar o autoconhecimento, mesmo porque a vida não acaba com a morte, mas ela é eterna, e a capacidade de amar é progressiva, ou seja, ela aumenta de acordo como nossa consciência vai aumentando também.
A tomada de consciência mostra os porquês de tudo o que aconteceu em nossa vida, e isso é muito interessante e libertador.
Você já pensou em empreender nessa jornada de tomada de consciência?
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